Repara a melodia do silêncio nas criações divinas.
No Céu, tudo é harmonia sem ostentação de força.
O Sol brilhando sem ruído.
Os mundos em movimento sem desordem.
As constelações refulgindo sem ofuscar-nos.
E, na Terra, tudo assinala a música do silêncio,
exaltando o amor infinito de Deus
A semente germinando sem bulício.
A árvore ferida preparando sem
revolta o fruto que te alimenta.
A água que hoje se oculta no coração da fonte,
para dessedentar-te amanhã...
O metal que se deixa plasmar no fogo vivo
para ser-te mais útil...
O vaso que te obedece sem refutar-te as ordens.
Que palavras articuladas lhes definiriam a grandeza?
É por isso que o Senhor também nos socorre,
através das circunstâncias que não falam,
por intermédio do tempo, o sábio mudo.
Não quebres a melodia do silêncio,
onde tua frase soaria em desacordo com a Lei de Amor
que nos governa o caminho!
Admira cada estrela na luz que lhe é própria.
Aproveita cada ribeiro em seu nível.
Estende os braços a cada criatura dentro da verdade que
lhe corresponda à compreensão.
Discute aprendendo, mas, porque desejes aprender,
não precisas ferir.
Fala auxiliando, mas não te antecipes ao juízo superior,
veiculando o verbo à maneira do azorrague inconsciente
e impiedoso.
“Não saiba tua mão esquerda o que deu a direita”
– disse-nos o Senhor.
Auxilia sem barulho onde passes.
Recorda a ilimitada paciência do Pai Celestial para com as
nossas próprias faltas e ajudemos,
sem alarde, ao companheiro da romagem terrestre que,
muitas vezes, apenas aguarda o socorro
de nosso silêncio, a fim de elevar-se
à comunhão com Deus.
(Meimei)
No Céu, tudo é harmonia sem ostentação de força.
O Sol brilhando sem ruído.
Os mundos em movimento sem desordem.
As constelações refulgindo sem ofuscar-nos.
E, na Terra, tudo assinala a música do silêncio,
exaltando o amor infinito de Deus
A semente germinando sem bulício.
A árvore ferida preparando sem
revolta o fruto que te alimenta.
A água que hoje se oculta no coração da fonte,
para dessedentar-te amanhã...
O metal que se deixa plasmar no fogo vivo
para ser-te mais útil...
O vaso que te obedece sem refutar-te as ordens.
Que palavras articuladas lhes definiriam a grandeza?
É por isso que o Senhor também nos socorre,
através das circunstâncias que não falam,
por intermédio do tempo, o sábio mudo.
Não quebres a melodia do silêncio,
onde tua frase soaria em desacordo com a Lei de Amor
que nos governa o caminho!
Admira cada estrela na luz que lhe é própria.
Aproveita cada ribeiro em seu nível.
Estende os braços a cada criatura dentro da verdade que
lhe corresponda à compreensão.
Discute aprendendo, mas, porque desejes aprender,
não precisas ferir.
Fala auxiliando, mas não te antecipes ao juízo superior,
veiculando o verbo à maneira do azorrague inconsciente
e impiedoso.
“Não saiba tua mão esquerda o que deu a direita”
– disse-nos o Senhor.
Auxilia sem barulho onde passes.
Recorda a ilimitada paciência do Pai Celestial para com as
nossas próprias faltas e ajudemos,
sem alarde, ao companheiro da romagem terrestre que,
muitas vezes, apenas aguarda o socorro
de nosso silêncio, a fim de elevar-se
à comunhão com Deus.
(Meimei)
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